terça-feira, 31 de janeiro de 2012
sexta-feira, 27 de janeiro de 2012
sábado, 14 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
Entre a Serpente e a Estrela
Em algum lugar da agitada Inglaterra, mais precisamente no terraço de um prédio, encontrava-se um homem.
A primeira vista, parecia uma boa pessoa. De fato era, mas a vida o tornou frio e descrente.
Hector. Esse era seu nome.
Era novo, por volta de vinte e poucos anos. Tinha se mudado para Liverpool, à procura de um emprego. Na época, era um professor de literatura muito dedicado a lendas e mitos. Sabia muito (quase tudo) sobre o Olimpo, assim como provérbios orientais e histórias antigas.
No momento em que essa história se passa, Hector estava deitado sob o céu estrelado em uma noite de verão. Admirava as estrelas. Uma em específico.
Na mente do jovem, aquela era a que brilhava mais. Mesmo sabendo que poderia estar olhando para uma estrela que já se apagou há muitos anos, ele não tirava da cabeça que aquela era especial. Tinha brilhado todas as noites por uma semana inteira, sem que nenhuma nuvem a cobrisse. E por uma semana inteira, lá estava ele, olhando-a com tamanho interesse.
Na mente do jovem, aquela era a que brilhava mais. Mesmo sabendo que poderia estar olhando para uma estrela que já se apagou há muitos anos, ele não tirava da cabeça que aquela era especial. Tinha brilhado todas as noites por uma semana inteira, sem que nenhuma nuvem a cobrisse. E por uma semana inteira, lá estava ele, olhando-a com tamanho interesse.
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Há muitos anos-luz dali, numa vasta imensidão de claridade, Anabela olhava tudo por cima. Suas irmãs diziam que ela vivia nas nuvens, o que era irônico. Afinal, ela estava acima disso.
- Anabela, querida. Pare de olhar tanto para baixo. Parece que em todos seus dois mil anos de idade nunca tinha visto o mundo.
- Desculpe irmã, mas não posso deixar de apreciar tamanha beleza.
- Você nunca apaga? Não se sente cansada de ficar aí praticamente o tempo todo?
- Não. Aliás, o Sol nascerá nessa parte da Terra em pouco tempo. Logo, logo me junto a vocês.
E dizendo isso, Anabela voltou sua total atenção para a imensidão de água e terra que pairava pouco abaixo de onde ela estava.
Quando o Sol nasceu, ela pôde finalmente dormir. Mas ao se apagar, não apenas se sentiu extremamente cansada. Como também foi sugada. Inicialmente, ela pensara que estava com as energias esgotadas. “Não durmo direito há sete dias!”. Mas não parecia ser isso. A sensação de ser sugada para... Algum lugar... Continuou. Até que, tudo escureceu e ela não estava mais consciente.
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Hector não podia acreditar. Tinha visto uma estrela cadente. Tudo bem que ele sabia que não era uma estrela, mas mesmo assim, fez seu pedido.
“Que eu encontre alguém”
E esse foi seu desejo. Simples assim.
E esse foi seu desejo. Simples assim.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
domingo, 8 de janeiro de 2012
sábado, 7 de janeiro de 2012
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
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